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Turismo do Algarve contra exploração petrolífera em Aljezur

Operação de prospeção terá início a 15 de setembro próximo.

Fleed

  • Costa Vicentina. Foto: RTA
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A Região de Turismo do Algarve lamentou, esta quinta feira, em “o seu repúdio pela decisão da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) em negligenciar os riscos e impactos negativos que a perfuração petrolífera ao Largo de Aljezur pode vir a ter.”

A entidade questiona o procedimento depois das várias consultas públicas “nas quais mais de 42 mil pessoas e autarcas mostraram o seu profundo desagrado por este projeto, a APA decidiu não avançar com a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) e o Governo não contrapõe esta escolha”. 

A operação, que tem início previsto para 15 de setembro, vai requerer, de acordo com a RTA, a utilização de substâncias tóxicas e métodos que podem prejudicar gravemente a saúde humana e ambiental. A decisão anunciada em conferência de imprensa coloca em risco a população do Algarve, acarreta um impacto negativo no Turismo e os riscos sísmicos tornam-se mais notórios.

Desidério Silva, o ainda presidente da RTA, aponta esta decisão como desrespeitosa e vergonhosa, «o Algarve, que é um território tão natural, com uma população tão acolhedora que recebe todos os meses milhares de turistas, não merece ser desconsiderado. Rejeitar uma avaliação de potenciais riscos de perfuração é negar a importância que a população tem para um País. É uma afronta o Governo compactuar e negar a existência de impactos negativos não só para o ambiente, mas também para os habitantes do território Algarvio.”

A RTA considera “que esta decisão é totalmente errada e teme que esteja a ser posta em causa o seu ideal de destino natural que prima pela segurança, pela qualidade das suas infraestruturas e pela excelência da sua oferta.” conteudos@fleed.pt

 

A Região de Turismo do Algarve lamentou, esta quinta feira, em “o seu repúdio pela decisão da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) em negligenciar os riscos e impactos negativos que a perfuração petrolífera ao Largo de Aljezur pode vir a ter.”

A entidade questiona o procedimento depois das várias consultas públicas “nas quais mais de 42 mil pessoas e autarcas mostraram o seu profundo desagrado por este projeto, a APA decidiu não avançar com a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) e o Governo não contrapõe esta escolha”. 

A operação, que tem início previsto para 15 de setembro, vai requerer, de acordo com a RTA, a utilização de substâncias tóxicas e métodos que podem prejudicar gravemente a saúde humana e ambiental. A decisão anunciada em conferência de imprensa coloca em risco a população do Algarve, acarreta um impacto negativo no Turismo e os riscos sísmicos tornam-se mais notórios.

Desidério Silva, o ainda presidente da RTA, aponta esta decisão como desrespeitosa e vergonhosa, «o Algarve, que é um território tão natural, com uma população tão acolhedora que recebe todos os meses milhares de turistas, não merece ser desconsiderado. Rejeitar uma avaliação de potenciais riscos de perfuração é negar a importância que a população tem para um País. É uma afronta o Governo compactuar e negar a existência de impactos negativos não só para o ambiente, mas também para os habitantes do território Algarvio.”

A RTA considera “que esta decisão é totalmente errada e teme que esteja a ser posta em causa o seu ideal de destino natural que prima pela segurança, pela qualidade das suas infraestruturas e pela excelência da sua oferta.” conteudos@fleed.pt

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