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Banco Popular entre aumento de capital e operação de fusão

A especulação em torno da instituição financeira espanhola não abranda. O mercado tem vindo a colocar sobre a mesa várias opções entre aumentos de capital e operações de fusão com outro banco espanhol.

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O banco Popular continua no centro da especulação em Espanha, apesar da chegada de Emilio Saracho à presidência da instituição. A insuficiência de capital tem dado azo a vários cenários por onde pode passar o futuro de uma das maiores instituições bancárias espanholas.

Neste domingo, o Sunday Times de Londres assinala o Santander como mais um dos bancos com o qual o Popular se poderia fundir para poder limpar o balanço. O mercado tem também especulado que outras opções poderiam ser operações de fusão com o BBVA ou com o Sabadell.

Os analistas do Merril Lynch antecipam dois cenários alternativos. Um das alternativas passaria pela manutenção do banco como entidade independente para a qual será necessário a realização de um aumento de capital de até 2,1 mil milhões de euros, que serviria sobretudo para efetuar a limpeza do balanço, após o aumento de capital de 2,5 mil milhões de euros realizado em maio se ter revelado insuficiente. Este aumento de capital, dizem os analistas, poderia ainda dispensar a operação de spin-off dos ativos imobiliários, hipótese que estará sobre a mesa.

A segunda opção para o banco poderia passar por um processo de fusão. De acordo com a imprensa espanhola, o BBVA poderia ser um candidato, contudo os analistas da Merril Lynch assinalam que esta hipótese obrigaria o BBVA a um aumento de capital entre 11 mil e 12,6 mil milhões de euros.

Por outro lado, a chegada de um novo presidente ao banco poderá, de acordo com o mercado, dar um novo impulso no sentido de se manter como independente, com acionistas de referência como a Allianz e Del Valle a estarem disponíveis para sanear o balanço do banco de uma vez por todas. fleed.pt

 

O banco Popular continua no centro da especulação em Espanha, apesar da chegada de Emilio Saracho à presidência da instituição. A insuficiência de capital tem dado azo a vários cenários por onde pode passar o futuro de uma das maiores instituições bancárias espanholas.

Neste domingo, o Sunday Times de Londres assinala o Santander como mais um dos bancos com o qual o Popular se poderia fundir para poder limpar o balanço. O mercado tem também especulado que outras opções poderiam ser operações de fusão com o BBVA ou com o Sabadell.

Os analistas do Merril Lynch antecipam dois cenários alternativos. Um das alternativas passaria pela manutenção do banco como entidade independente para a qual será necessário a realização de um aumento de capital de até 2,1 mil milhões de euros, que serviria sobretudo para efetuar a limpeza do balanço, após o aumento de capital de 2,5 mil milhões de euros realizado em maio se ter revelado insuficiente. Este aumento de capital, dizem os analistas, poderia ainda dispensar a operação de spin-off dos ativos imobiliários, hipótese que estará sobre a mesa.

A segunda opção para o banco poderia passar por um processo de fusão. De acordo com a imprensa espanhola, o BBVA poderia ser um candidato, contudo os analistas da Merril Lynch assinalam que esta hipótese obrigaria o BBVA a um aumento de capital entre 11 mil e 12,6 mil milhões de euros.

Por outro lado, a chegada de um novo presidente ao banco poderá, de acordo com o mercado, dar um novo impulso no sentido de se manter como independente, com acionistas de referência como a Allianz e Del Valle a estarem disponíveis para sanear o balanço do banco de uma vez por todas. fleed.pt

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