Opinião
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Nova SBE apoia terceiro sector a “dar o salto” em autossustentabilidade e impacto social

Promover a reflexão e capacitar as organizações sociais para um maior impacto na sua intervenção, ao mesmo tempo que adquirem competências e recursos para se tornarem mais autossustentáveis, são os dois grandes objetivos do Social Leapfrog, um programa cuja 2ª edição arranca agora e que forma parte da Iniciativa para a Equidade Social, da Nova School of Business & Economics (Nova SBE) com a Fundação ”la Caixa” e o BPI.

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Joana Castro e Costa, diretora executiva do LFI e coordenadora do Social Leapfrog afirma que “este é um programa pioneiro e disruptivo, com a duração de 3 anos, entre a academia e o setor social. Colocamos o talento da nossa comunidade ao serviço destas organizações, aprendemos com elas e contribuímos para a multiplicação do impacto social em Portugal.”

Depois do sucesso da edição-piloto, o programa Social Leapfrog inicia esta nova edição com  10 novas organizações - Aria, Arcil, Associação Salvador, CECD, Centro Social de Soutelo, CRESCER, Fundação Dr. José Lourenço Júnior, Just a Change, U.Dream e Vila com Vida.

Após um diagnóstico inicial, as organizações selecionadas passam para uma fase de experiência de 5 semestres, durante a qual participarão numa ampla diversidade de atividades, que incluem não só formação tradicional (cadeiras de mestrado e programa de formação de executivos), como programas de mentoria e coaching, projetos com alunos (teses de mestrado, clubes de alunos e estágios pro bono), e workshops com professores, entre outras. O objetivo é que, ao longo dos próximos 3 anos o programa acrescente valor à atividade destas organizações, dotando-as de competências e recursos que potenciem o seu impacto, quer no que se refere à sua missão social, quer no seu potencial de geração de receitas próprias através da venda de produtos e serviços.

Em cada edição do programa, as organizações beneficiam de um trabalho em rede e em comunidade, não só através da cooperação, colaboração ou partilha de experiências e conhecimentos, como também de momentos em que são forçadas a parar e a distanciar-se da sua atividade do dia a dia para refletirem no seu futuro e estratégia a longo prazo, de forma a garantir um maior impacto e sustentabilidade.

Salvador Mendes de Almeida, presidente da Associação Salvador, refere que “ao longo dos últimos anos, temos vindo a caminhar no sentido de uma maior profissionalização, investindo numa equipa qualificada, empenhada e motivada para mudar vidas”. E afirma que “inscrevemo-nos no programa porque sentimos que necessitamos de refletir sobre a estratégia da Associação sobretudo a longo prazo e investir na sua sustentabilidade. Queremos potenciar o impacto dos nossos projetos e acreditamos que uma visão externa pode ajudar-nos neste processo de crescimento”.

 

Na edição piloto do programa Social Leapfrog, iniciada em 2019, A Barragem, Ajuda de Mãe, Alzheimer Portugal, Biovilla, Cercica, Mezze, e Semear foram as organizações seleccionadas para beneficiar do acompanhamento assegurado pelo Social Leapfrog.

Catarina Alvarez, Psicóloga e Coordenadora de Projetos da Alzheimer Portugal considera que “não há nenhum programa igual a este. Primeiro, a duração: é muito longo e ainda bem porque é mesmo importante que assim seja. Depois, é personalizado: acompanha as organizações à medida daquilo que estão capazes de dar, da sua dimensão e das suas necessidades. Finalmente, é multifacetado: há várias ferramentas como mentoring, coaching, a nossa própria participação em disciplinas, a possibilidade de os estudantes trabalharem in loco com os nossos problemas.”

No caso da Alzheimer Portugal, a associação foi objeto de uma tese de mestrado individual (“What Strategies for the Future of Alzheimer Portugal? Catalyzing on Key Resources for Long-term Sustainability”) que permitiu uma reflexão estratégica sobre três cenários para o futuro da Associação. Desta análise resultou o apoio para o desenvolvimento de um plano de negócios focado na expansão da Casa do Alecrim, a unidade de lar e centro de dia da Alzheimer Portugal, que está atualmente a decorrer.

A Associação beneficiou ainda de formação executiva a um colaborador, que foi mais tarde nomeado Diretor Executivo da Associação e realizou, em colaboração com o clube de alunos Nova Social Consulting e uma mentora, um estudo internacional de boas práticas nas organizações pertencentes à Alzheimer Europe, que também integra. As principais conclusões deste benchmark alimentaram ainda o projeto de uniformização dos gabinetes de apoio em Portugal, o que permitiu uma aproximação entre a sede e as várias delegações do país.

No caso da Fundação A Barragem, outra das entidades que integra a primeira edição do programa, António Coelho, Membro do Conselho Executivo, considera que um dos fatores mais diferenciadores é a “imersão das organizações na academia. Sentirmo-nos acarinhados e acolhidos no ambiente académico. Sentimos que fazemos parte desta casa, que esta é uma parte onde nos sentimos à vontade e queremos acreditar que a Nova SBE também está em ligação connosco, nós somos uma espécie de extensão e de barómetro, de sentir aquilo que é a sociedade e as suas necessidades.” Conclui ainda “vir para este programa projeta-nos a todos nós, e a mim pessoalmente, para um futuro”.

 

Joana Castro e Costa, diretora executiva do LFI e coordenadora do Social Leapfrog afirma que “este é um programa pioneiro e disruptivo, com a duração de 3 anos, entre a academia e o setor social. Colocamos o talento da nossa comunidade ao serviço destas organizações, aprendemos com elas e contribuímos para a multiplicação do impacto social em Portugal.”

Depois do sucesso da edição-piloto, o programa Social Leapfrog inicia esta nova edição com  10 novas organizações - Aria, Arcil, Associação Salvador, CECD, Centro Social de Soutelo, CRESCER, Fundação Dr. José Lourenço Júnior, Just a Change, U.Dream e Vila com Vida.

Após um diagnóstico inicial, as organizações selecionadas passam para uma fase de experiência de 5 semestres, durante a qual participarão numa ampla diversidade de atividades, que incluem não só formação tradicional (cadeiras de mestrado e programa de formação de executivos), como programas de mentoria e coaching, projetos com alunos (teses de mestrado, clubes de alunos e estágios pro bono), e workshops com professores, entre outras. O objetivo é que, ao longo dos próximos 3 anos o programa acrescente valor à atividade destas organizações, dotando-as de competências e recursos que potenciem o seu impacto, quer no que se refere à sua missão social, quer no seu potencial de geração de receitas próprias através da venda de produtos e serviços.

Em cada edição do programa, as organizações beneficiam de um trabalho em rede e em comunidade, não só através da cooperação, colaboração ou partilha de experiências e conhecimentos, como também de momentos em que são forçadas a parar e a distanciar-se da sua atividade do dia a dia para refletirem no seu futuro e estratégia a longo prazo, de forma a garantir um maior impacto e sustentabilidade.

Salvador Mendes de Almeida, presidente da Associação Salvador, refere que “ao longo dos últimos anos, temos vindo a caminhar no sentido de uma maior profissionalização, investindo numa equipa qualificada, empenhada e motivada para mudar vidas”. E afirma que “inscrevemo-nos no programa porque sentimos que necessitamos de refletir sobre a estratégia da Associação sobretudo a longo prazo e investir na sua sustentabilidade. Queremos potenciar o impacto dos nossos projetos e acreditamos que uma visão externa pode ajudar-nos neste processo de crescimento”.

 

Na edição piloto do programa Social Leapfrog, iniciada em 2019, A Barragem, Ajuda de Mãe, Alzheimer Portugal, Biovilla, Cercica, Mezze, e Semear foram as organizações seleccionadas para beneficiar do acompanhamento assegurado pelo Social Leapfrog.

Catarina Alvarez, Psicóloga e Coordenadora de Projetos da Alzheimer Portugal considera que “não há nenhum programa igual a este. Primeiro, a duração: é muito longo e ainda bem porque é mesmo importante que assim seja. Depois, é personalizado: acompanha as organizações à medida daquilo que estão capazes de dar, da sua dimensão e das suas necessidades. Finalmente, é multifacetado: há várias ferramentas como mentoring, coaching, a nossa própria participação em disciplinas, a possibilidade de os estudantes trabalharem in loco com os nossos problemas.”

No caso da Alzheimer Portugal, a associação foi objeto de uma tese de mestrado individual (“What Strategies for the Future of Alzheimer Portugal? Catalyzing on Key Resources for Long-term Sustainability”) que permitiu uma reflexão estratégica sobre três cenários para o futuro da Associação. Desta análise resultou o apoio para o desenvolvimento de um plano de negócios focado na expansão da Casa do Alecrim, a unidade de lar e centro de dia da Alzheimer Portugal, que está atualmente a decorrer.

A Associação beneficiou ainda de formação executiva a um colaborador, que foi mais tarde nomeado Diretor Executivo da Associação e realizou, em colaboração com o clube de alunos Nova Social Consulting e uma mentora, um estudo internacional de boas práticas nas organizações pertencentes à Alzheimer Europe, que também integra. As principais conclusões deste benchmark alimentaram ainda o projeto de uniformização dos gabinetes de apoio em Portugal, o que permitiu uma aproximação entre a sede e as várias delegações do país.

No caso da Fundação A Barragem, outra das entidades que integra a primeira edição do programa, António Coelho, Membro do Conselho Executivo, considera que um dos fatores mais diferenciadores é a “imersão das organizações na academia. Sentirmo-nos acarinhados e acolhidos no ambiente académico. Sentimos que fazemos parte desta casa, que esta é uma parte onde nos sentimos à vontade e queremos acreditar que a Nova SBE também está em ligação connosco, nós somos uma espécie de extensão e de barómetro, de sentir aquilo que é a sociedade e as suas necessidades.” Conclui ainda “vir para este programa projeta-nos a todos nós, e a mim pessoalmente, para um futuro”.

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