Cada vez é mais difícil conseguir oferecer presentes diferentes e personalizados, que sejam ecológicos e contribuam para o bem-estar das famílias, criando uma atmosfera especial nas nossas casas e escritórios.
Consciente desta necessidade, a Comtempo lançou uma nova tendência de “trazer a Natureza para dentro de casa”.
O atelier da arquiteta Mariana Almendra Monteiro cria jardins verticais interiores com plantas e musgos preservados, sem necessidade de manutenção e sustentáveis, sendo únicos e podendo ser personalizados ao gosto de cada cliente.
Os mini-jardins, aplicados em molduras, têm preços a partir de 24,60 euros.
Para trabalhos personalizados de grande dimensão, os preços de referência são por metro quadrado e têm em conta o tipo de plantas e musgos utilizados.
O atelier e loja da Comtempo está localizado na Rua Bulhão 14B, na zona de Alvalade e da Avenida de Roma, em Lisboa. Esta também acessível através do site www.comtempo.pt, do email geralcomtempo@gmail.com e do telefone 914 061 414.
Paixão pela Natureza
A Comtempo foi criada em 2022 por uma arquiteta com trabalho desenvolvido em áreas como a arquitetura de interiores, a reabilitação de edifícios, o artesanato, as antiguidades ou as artes, numa busca por criar ambientes interiores saudáveis, ecológicos e sustentáveis, onde as pessoas se sintam bem.
A Mariana é uma apaixonada pela natureza, especialmente pelas corridas em montanha, que é o seu maior hobby. Durante a pandemia sentiu a falta dos ambientes do campo, da floresta e da montanha nos espaços interiores onde se viu obrigada a permanecer mais tempo.
Assim, começou a desenvolver a ideia de trazer a natureza para dentro dos espaços, juntando no seu trabalho o seu conhecimento técnico e a grande paixão pelo "verde", com o objetivo de melhorar a experiência de quem frequenta e vive os espaços que cria.
Cooperando com uma equipa de parceiros multidisciplinares, está empenhada em trazer a Natureza confortável e convenientemente para o quotidiano interior dos edifícios.
O nome da marca, Comtempo, remete-nos para uma contemporaneidade onde as peças são criadas "com tempo" e "perduram no tempo".