Os Wine & Music Sunsets nas Ruínas Romanas de Troia, uma iniciativa que alia uma prova de vinhos e boa música cantada em português ao cenário improvável deste monumento histórico situado junto à Praia da Caldeira, arrancam já hoje, 17 de julho.
Na primeira sessão o Duo São Silva traz música brasileira e portuguesa ao sabor dos vinhos da Adega Cooperativa Agrícola Santo Isidro de Pegões. Segue-se a 24 prova com a Adega Venâncio da Costa Lima abrilhantada pelos ritmos do Trio de Guida Palma. Os sunsets de julho terminam com a voz fadista de Susana Almeida brindada com vinhos da Quinta Brejinho da Costa.
Em agosto o primeiro sunset do mês nas Ruínas Romanas , no dia 7, apresenta o trio Maria João Matos e para saborear os néctares da Adega Filipe Palhoça Vinhos. A 14 regressa o fado com Deolinda de Jesus e na prova brilham os vinhos da galardoada Casa Ermelinda Freitas, e a 21, o Trio Diana Cravo marca presença juntamente com a Adega da Herdade da Comporta. Cabe ao Trio São Silva e à Adega A Serenada fazerem as honras de encerramento dos sunsets vínicos a 28 de agosto.
Já esta sexta-feira, 19 de julho, a coragem e a bravura serão colocadas à prova numa noite de arrepiar. A iniciativa Noite Assombrada, promovida pelas Ruínas Romanas de Troia, realiza uma recriação das mais assustadoras histórias que, conta lenda, se terão passado nesta Troia Romana, há centenas de anos.
Com quatro sessões exclusivas, agendadas a partir das 21h20, a organização da Noite Assombrada convida os mais corajosos, entre miúdos e graúdos, a aventurarem-se numa noite de histórias e assombrações naquele que outrora foi o maior centro de produção de salgas de peixe do Império Romano.
Envoltos num cenário arrepiante, de sombras tenebrosas e ruídos fantasmagóricos, os participantes da Noite Assombrada ficarão a conhecer a história de Lucius Cornelius Bocchus, o homem mais famoso de Ácala, e de sua neta, Emérita, uma bela romana que caiu em desgraça, porque se atreveu a detestar garum, beber cerveja e amar um bárbaro.
São quatro também as sessões de Noites de Estrelas que acontecem nas Ruínas Romanas de Troia, em agosto, às 21h30, nos dias 2, 3, 23 e 24, com o acompanhamento de um astrónomo da Sky4all e da equipa de arqueologia de TROIA.
Nestas noites, em que a arqueologia se cruza com a astronomia, contam-se histórias sobre os mitos e lendas associados ao nome das constelações e planetas observáveis no céu.
Há 2000 anos, romanos e gregos acreditavam que as histórias dos seus deuses e heróis estavam escritas nas estrelas. As constelações eram imagens de histórias míticas, como a história da donzela que foi castigada por se ter enamorado de Zeus e transformada na Ursa Maior, ou a história de Zeus que se transformou em cisne para enganar a ninfa Némesis.
Quem pretende descobrir mais sobre esta região tem também todas as 4ª feiras e sábados de julho e agosto, às 10h30, as visitas guiadas, nas quais a equipa de arqueologia de TROIA convida a descobrir os tanques onde era salgado o peixe e se faziam os emblemáticos molhos de peixe, o guarum, vendidos por todo o Império Romano.
Os Wine & Music Sunsets nas Ruínas Romanas de Troia, uma iniciativa que alia uma prova de vinhos e boa música cantada em português ao cenário improvável deste monumento histórico situado junto à Praia da Caldeira, arrancam já hoje, 17 de julho.
Na primeira sessão o Duo São Silva traz música brasileira e portuguesa ao sabor dos vinhos da Adega Cooperativa Agrícola Santo Isidro de Pegões. Segue-se a 24 prova com a Adega Venâncio da Costa Lima abrilhantada pelos ritmos do Trio de Guida Palma. Os sunsets de julho terminam com a voz fadista de Susana Almeida brindada com vinhos da Quinta Brejinho da Costa.
Em agosto o primeiro sunset do mês nas Ruínas Romanas , no dia 7, apresenta o trio Maria João Matos e para saborear os néctares da Adega Filipe Palhoça Vinhos. A 14 regressa o fado com Deolinda de Jesus e na prova brilham os vinhos da galardoada Casa Ermelinda Freitas, e a 21, o Trio Diana Cravo marca presença juntamente com a Adega da Herdade da Comporta. Cabe ao Trio São Silva e à Adega A Serenada fazerem as honras de encerramento dos sunsets vínicos a 28 de agosto.
Já esta sexta-feira, 19 de julho, a coragem e a bravura serão colocadas à prova numa noite de arrepiar. A iniciativa Noite Assombrada, promovida pelas Ruínas Romanas de Troia, realiza uma recriação das mais assustadoras histórias que, conta lenda, se terão passado nesta Troia Romana, há centenas de anos.
Com quatro sessões exclusivas, agendadas a partir das 21h20, a organização da Noite Assombrada convida os mais corajosos, entre miúdos e graúdos, a aventurarem-se numa noite de histórias e assombrações naquele que outrora foi o maior centro de produção de salgas de peixe do Império Romano.
Envoltos num cenário arrepiante, de sombras tenebrosas e ruídos fantasmagóricos, os participantes da Noite Assombrada ficarão a conhecer a história de Lucius Cornelius Bocchus, o homem mais famoso de Ácala, e de sua neta, Emérita, uma bela romana que caiu em desgraça, porque se atreveu a detestar garum, beber cerveja e amar um bárbaro.
São quatro também as sessões de Noites de Estrelas que acontecem nas Ruínas Romanas de Troia, em agosto, às 21h30, nos dias 2, 3, 23 e 24, com o acompanhamento de um astrónomo da Sky4all e da equipa de arqueologia de TROIA.
Nestas noites, em que a arqueologia se cruza com a astronomia, contam-se histórias sobre os mitos e lendas associados ao nome das constelações e planetas observáveis no céu.
Há 2000 anos, romanos e gregos acreditavam que as histórias dos seus deuses e heróis estavam escritas nas estrelas. As constelações eram imagens de histórias míticas, como a história da donzela que foi castigada por se ter enamorado de Zeus e transformada na Ursa Maior, ou a história de Zeus que se transformou em cisne para enganar a ninfa Némesis.
Quem pretende descobrir mais sobre esta região tem também todas as 4ª feiras e sábados de julho e agosto, às 10h30, as visitas guiadas, nas quais a equipa de arqueologia de TROIA convida a descobrir os tanques onde era salgado o peixe e se faziam os emblemáticos molhos de peixe, o guarum, vendidos por todo o Império Romano.
