Fundação Portugal África apoia formação de 80 mil jovens

Instituição apoiada pela Fundação Belmiro de Azevedo já investiu mais de 1,5 milhões de euros na promoção da educação e cultura. O seu trabalho beneficia 52 escolas em Moçambique, tendo já permitido a qualificação de 80 mil jovens, dos quais 18 tiveram hoje a sua cerimónia de graduação na Universidade Católica do Porto.

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  • Instituição apoia mais de meia centena de escolas em Moçambique
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No âmbito do acordo entre o Governo de Moçambique, a Fundação Portugal África (FPA) e o Instituto Camões para a dinamização das Escolas Profissionais de Moçambique, 80 mil jovens receberam formação especializada e desenvolveram competências diferenciadoras altamente valorizadas no mercado de trabalho do seu país de origem. 

A parceria criada em 1996 entre o governo moçambicano, a FPA e Instituto Camões implicou um investimento acumulado de mais 3,2 milhões de euros, sendo a Fundação Portugal África responsável por cerca de metade desse investimento. Esta parceira inclui o intercâmbio de alunos que têm, assim, a oportunidade de fazer parte do programa curricular em Portugal, uma experiência enriquecedora quer em termos académicos, quer em termos culturais e sociais.

Entre os mais de duzentos alunos que já passaram pelo nosso país, 18 celebraram hoje o final do curso numa cerimónia na Universidade Católica do Porto com a presença do Embaixador de Moçambique em Portugal e do representante do Instituto de Camões.

 

FPA vai dinamizar escolas profissionais em Moçambique

A parceria entre a FPA e o Governo de Moçambique prevê a criação de uma Unidade Técnica de Apoio à rede de escolas profissionais locais, com vista à reorganização curricular dos cursos, formação técnica e pedagógica dos corpos diretivos e docentes, elaboração do quadro legal dos cursos e dos normativos, entre outras competências essenciais ao seu correto funcionamento.

A FPA encontra-se a apoiar 52 escolas em Moçambique, por onde já passaram 80.000 alunos e 1.500 professores. Todos os jovens que completaram a formação puderam desenvolver as suas carreiras em empresas moçambicanas, algumas delas criadas pelos próprios, ou prosseguir com a sua formação académica, inclusivamente ao nível universitário.

A FPA é uma fundação portuguesa que tem a missão de valorizar e fortalecer os laços históricos entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, através do desenvolvimento de iniciativas de caráter cultural e educacional. O projeto é recomendado pelo Banco Mundial e tem merecido o apoio do Instituto Camões e dos Ministérios da Educação de Portugal e de Moçambique.

 

A Fundação Portugal África

Constituída a 9 de janeiro de 1995 e sediada no porto, a FPA é uma Organização Não Governamental de Desenvolvimento registada no Instituto da Cooperação Portuguesa. De acordo com os seus Estatutos, a FPA tem por fim “contribuir para a realização e incremento de ações de caráter cultural e educacional a desenvolver em Portugal e em África, designadamente junto dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, visando a valorização e continuidade dos laços históricos e de civilização mantidos entre Portugal e os países africanos, numa perspetiva de progresso e de projeção para o futuro”.

 

redacao@fleed.pt

 

 

No âmbito do acordo entre o Governo de Moçambique, a Fundação Portugal África (FPA) e o Instituto Camões para a dinamização das Escolas Profissionais de Moçambique, 80 mil jovens receberam formação especializada e desenvolveram competências diferenciadoras altamente valorizadas no mercado de trabalho do seu país de origem. 

A parceria criada em 1996 entre o governo moçambicano, a FPA e Instituto Camões implicou um investimento acumulado de mais 3,2 milhões de euros, sendo a Fundação Portugal África responsável por cerca de metade desse investimento. Esta parceira inclui o intercâmbio de alunos que têm, assim, a oportunidade de fazer parte do programa curricular em Portugal, uma experiência enriquecedora quer em termos académicos, quer em termos culturais e sociais.

Entre os mais de duzentos alunos que já passaram pelo nosso país, 18 celebraram hoje o final do curso numa cerimónia na Universidade Católica do Porto com a presença do Embaixador de Moçambique em Portugal e do representante do Instituto de Camões.

 

FPA vai dinamizar escolas profissionais em Moçambique

A parceria entre a FPA e o Governo de Moçambique prevê a criação de uma Unidade Técnica de Apoio à rede de escolas profissionais locais, com vista à reorganização curricular dos cursos, formação técnica e pedagógica dos corpos diretivos e docentes, elaboração do quadro legal dos cursos e dos normativos, entre outras competências essenciais ao seu correto funcionamento.

A FPA encontra-se a apoiar 52 escolas em Moçambique, por onde já passaram 80.000 alunos e 1.500 professores. Todos os jovens que completaram a formação puderam desenvolver as suas carreiras em empresas moçambicanas, algumas delas criadas pelos próprios, ou prosseguir com a sua formação académica, inclusivamente ao nível universitário.

A FPA é uma fundação portuguesa que tem a missão de valorizar e fortalecer os laços históricos entre Portugal e os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, através do desenvolvimento de iniciativas de caráter cultural e educacional. O projeto é recomendado pelo Banco Mundial e tem merecido o apoio do Instituto Camões e dos Ministérios da Educação de Portugal e de Moçambique.

 

A Fundação Portugal África

Constituída a 9 de janeiro de 1995 e sediada no porto, a FPA é uma Organização Não Governamental de Desenvolvimento registada no Instituto da Cooperação Portuguesa. De acordo com os seus Estatutos, a FPA tem por fim “contribuir para a realização e incremento de ações de caráter cultural e educacional a desenvolver em Portugal e em África, designadamente junto dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, visando a valorização e continuidade dos laços históricos e de civilização mantidos entre Portugal e os países africanos, numa perspetiva de progresso e de projeção para o futuro”.

 

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