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Facebook quer identificar campanhas políticas

Rede Social prepara alargamento a outros países das regras já em vigor nos EUA e no Brasil.

Fleed

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O Facebook poderá estender as obrigações de identificação aos autores de campanhas políticas no Reino Unido, tal como já está a implementar nos Estados Unidos e no Brasil, adianta o Financial Times.

De acordo com o jornal inglês, a intenção dos gestores da rede social é evitar que o conteúdos políticos sejam promovidos sem identificar os promotores da mesma. Qualquer campanha passa a obrigar a um identificação clara de quem está a fazer a publicidade.

No Brasil, os candidatos e os partidos são obrigados pela lei a identificar-se quando promovem temas e campanhas politicas. O processo de identificação envolve o upload de documentos com fotografia como a carta de condução ou o passaporte.

Ainda de acordo com o FT, investigadores da Universidade de Nova Iorque, que analisaram dados do Facebook, Google e Twitter, em meados de setembro, concluíram que Donald Trump é o mais ativo na promoção no Facebook em termos de número de anúncios, estando menos ativo no Google e não tendo qualquer anúncio pago no Twitter.

As redes sociais têm sido apontadas como um fator crítico na manipulação da opinião pública em diversos países, promovido por entidades externas ou pelos interesses partidários disfarçados. conteudos@fleed.pt

 

O Facebook poderá estender as obrigações de identificação aos autores de campanhas políticas no Reino Unido, tal como já está a implementar nos Estados Unidos e no Brasil, adianta o Financial Times.

De acordo com o jornal inglês, a intenção dos gestores da rede social é evitar que o conteúdos políticos sejam promovidos sem identificar os promotores da mesma. Qualquer campanha passa a obrigar a um identificação clara de quem está a fazer a publicidade.

No Brasil, os candidatos e os partidos são obrigados pela lei a identificar-se quando promovem temas e campanhas politicas. O processo de identificação envolve o upload de documentos com fotografia como a carta de condução ou o passaporte.

Ainda de acordo com o FT, investigadores da Universidade de Nova Iorque, que analisaram dados do Facebook, Google e Twitter, em meados de setembro, concluíram que Donald Trump é o mais ativo na promoção no Facebook em termos de número de anúncios, estando menos ativo no Google e não tendo qualquer anúncio pago no Twitter.

As redes sociais têm sido apontadas como um fator crítico na manipulação da opinião pública em diversos países, promovido por entidades externas ou pelos interesses partidários disfarçados. conteudos@fleed.pt

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