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Sonae subscreve compromisso para a proteção dos oceanos

“Os oceanos e a vida neste ecossistema estão em risco”, afirma João Günther Amaral

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A Sonae está empenhada na defesa e sustentabilidade dos oceanos, tendo subscrito os Princípios dos Oceanos Sustentáveis das Nações Unidas, que foi hoje anunciado durante o Fórum de Investimento na Economia Azul Sustentável (Sustainable Blue Economy Investment Forum) da Conferência dos Oceanos, em Lisboa.

Em comunicado, João Günther Amaral, membro da Comissão Executiva da Sonae, afirma: “Os oceanos e a vida neste ecossistema estão em risco e se nada for feito podemos perder uma das maiores riquezas naturais e económicas do planeta. Por isso, a Sonae, que já fazia parte do Pacto Global das Nações Unidas, subscreve agora estes princípios de proteção dos oceanos e de promoção de uma economia azul sustentável. Com o compromisso de países, empresas e organizações não governamentais é possível criar hoje um futuro melhor para todos, preservando um património único e insubstituível”.

A preocupação da Sonae com os oceanos foi materializada há mais de uma década. Em 2010, a Sonae tornou-se no primeiro grupo de retalho português a adotar uma política de sustentabilidade do pescado (consultar aqui). Entre as práticas adotadas estiveram a não comercialização de espécies ameaçadas e o rastreio dos fornecedores e barcos de pesca, de forma a garantir que todo o peixe comercializado pelo Continente é obtido de forma a preservar o ambiente e a sustentabilidade dos oceanos. Já em 2020, o Continente tornou-se o primeiro retalhista em Portugal a receber a certificação Marine Stewardship Council (MSC) por comercializar pescado de origem sustentável nas suas peixarias.

A carta de Princípios dos Oceanos Sustentáveis das Nações Unidas foi agora subscrita por cerca de 150 empresas de 30 indústrias em 35 países, que apresentam uma capitalização bolsista superior a 1 milhão de euros. Estas empresas comprometem-se a avaliar o seu impacto no oceano e a integrar a sustentabilidade dos oceanos na sua estratégia global.

Além da Sonae, subscreveram o compromisso e algumas empresas e instituições portuguesas com a EDP, a EDP Renováveis, a Ageas Portugal ou a AdP - Águas de Portugal.

“O compromisso de hoje de 150 empresas da economia azul mostra a disposição do setor privado em apoiar o ODS 14. Oceanos saudáveis e produtivos dependem de todos os agentes fazerem a sua parte. É encorajador ver estas empresas a adotarem o compromisso de integrar a saúde dos oceanos nas suas estratégias corporativas”, afirmou Sanda Ojiambo, secretária-geral adjunta e CEO do Pacto Global das Nações Unidas.

Além dos Dez Princípios do Pacto Global da ONU, os Princípios dos Oceanos Sustentáveis fornecem uma estrutura para práticas de negócios responsáveis em todos os setores e geografias oceânicas. O mundo depende de um oceano saudável, produtivo e resiliente para a segurança alimentar, a mitigação climática e os meios económicos de subsistência. As alterações climáticas, a pesca excessiva, a poluição e o desenvolvimento insustentável e desigual estão a prejudicar a saúde dos oceanos e mares.

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14 (Vida abaixo da água) ainda tem o menor nível de investimento financeiro de qualquer um dos 17 ODS. É necessário aumentar o financiamento público, privado e misto para promover uma economia azul sustentável.

O Pacto Global da ONU anunciou que se juntará a uma coligação de partes interessadas globais para desenvolver uma orientação universal para Blue Bonds – um compromisso de fornecer consistência e transparência ao mercado global no financiamento da economia azul sustentável. O Global Guidance for Bonds Financing the Blue Economy visa fornecer aos participantes do mercado critérios, práticas e exemplos claros para empréstimos e emissões de títulos azuis.

A Sonae está empenhada na defesa e sustentabilidade dos oceanos, tendo subscrito os Princípios dos Oceanos Sustentáveis das Nações Unidas, que foi hoje anunciado durante o Fórum de Investimento na Economia Azul Sustentável (Sustainable Blue Economy Investment Forum) da Conferência dos Oceanos, em Lisboa.

Em comunicado, João Günther Amaral, membro da Comissão Executiva da Sonae, afirma: “Os oceanos e a vida neste ecossistema estão em risco e se nada for feito podemos perder uma das maiores riquezas naturais e económicas do planeta. Por isso, a Sonae, que já fazia parte do Pacto Global das Nações Unidas, subscreve agora estes princípios de proteção dos oceanos e de promoção de uma economia azul sustentável. Com o compromisso de países, empresas e organizações não governamentais é possível criar hoje um futuro melhor para todos, preservando um património único e insubstituível”.

A preocupação da Sonae com os oceanos foi materializada há mais de uma década. Em 2010, a Sonae tornou-se no primeiro grupo de retalho português a adotar uma política de sustentabilidade do pescado (consultar aqui). Entre as práticas adotadas estiveram a não comercialização de espécies ameaçadas e o rastreio dos fornecedores e barcos de pesca, de forma a garantir que todo o peixe comercializado pelo Continente é obtido de forma a preservar o ambiente e a sustentabilidade dos oceanos. Já em 2020, o Continente tornou-se o primeiro retalhista em Portugal a receber a certificação Marine Stewardship Council (MSC) por comercializar pescado de origem sustentável nas suas peixarias.

A carta de Princípios dos Oceanos Sustentáveis das Nações Unidas foi agora subscrita por cerca de 150 empresas de 30 indústrias em 35 países, que apresentam uma capitalização bolsista superior a 1 milhão de euros. Estas empresas comprometem-se a avaliar o seu impacto no oceano e a integrar a sustentabilidade dos oceanos na sua estratégia global.

Além da Sonae, subscreveram o compromisso e algumas empresas e instituições portuguesas com a EDP, a EDP Renováveis, a Ageas Portugal ou a AdP - Águas de Portugal.

“O compromisso de hoje de 150 empresas da economia azul mostra a disposição do setor privado em apoiar o ODS 14. Oceanos saudáveis e produtivos dependem de todos os agentes fazerem a sua parte. É encorajador ver estas empresas a adotarem o compromisso de integrar a saúde dos oceanos nas suas estratégias corporativas”, afirmou Sanda Ojiambo, secretária-geral adjunta e CEO do Pacto Global das Nações Unidas.

Além dos Dez Princípios do Pacto Global da ONU, os Princípios dos Oceanos Sustentáveis fornecem uma estrutura para práticas de negócios responsáveis em todos os setores e geografias oceânicas. O mundo depende de um oceano saudável, produtivo e resiliente para a segurança alimentar, a mitigação climática e os meios económicos de subsistência. As alterações climáticas, a pesca excessiva, a poluição e o desenvolvimento insustentável e desigual estão a prejudicar a saúde dos oceanos e mares.

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14 (Vida abaixo da água) ainda tem o menor nível de investimento financeiro de qualquer um dos 17 ODS. É necessário aumentar o financiamento público, privado e misto para promover uma economia azul sustentável.

O Pacto Global da ONU anunciou que se juntará a uma coligação de partes interessadas globais para desenvolver uma orientação universal para Blue Bonds – um compromisso de fornecer consistência e transparência ao mercado global no financiamento da economia azul sustentável. O Global Guidance for Bonds Financing the Blue Economy visa fornecer aos participantes do mercado critérios, práticas e exemplos claros para empréstimos e emissões de títulos azuis.

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