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Portugal é o quinto país da Europa com maior crescimento em valor nos bens de consumo

As marcas da distribuição obtiveram um aumento maior do que as marcas de fabricantes no primeiro semestre de 2017, diz a Nielsen.

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Segundo o relatório Growth Reporter referente ao segundo trimestre de 2017, desenvolvido pela Nielsen, a Europa apresentou, nos Bens de Grande Consumo, uma evolução de preços de 2% e um aumento de volumes de 1,7%. No total, assistiu-se a um aumento de vendas em valor de 3,7% ou seja mais 2,9pp em relação ao período homólogo.

Portugal está entre os cinco países que mais cresceram na Europa, apenas atrás da Turquia, Eslováquia, Áustria e Hungria. O consumo nacional registou no 2º trimestre um crescimento de 3,7% em volume e uma inflação de 2,4%, totalizando um aumento em valor de 6,1%. O crescimento registado por Portugal mantém-se acima da média europeia nestas três variáveis.

“O aumento de volumes registado em Portugal confirma o bom desempenho e a recuperação do consumo nacional, enquanto o aumento de preços verificado demonstra que o país está a sair de um cenário de deflação. Com maiores volumes e preços mais altos, verifica-se um crescimento nominal de 6,1%”, refere Ana Paula Barbosa, Retailer Services Director da Nielsen.

Os dados Nielsen apontam para um aumento do consumo em Portugal, que resulta de uma maior estabilidade financeira assim como de um aumento de confiança por parte dos consumidores portugueses.

No acumulado do primeiro semestre deste ano, o balanço positivo, com os Bens de Grande Consumo a crescerem 3,9%. Os resultados positivos deste semestre devem-se ao crescimento de categorias como as Bebidas, mais 9% as alcoólicas e 14% as não alcoólicas, os Congelados, mais 4% e a Higiene do Lar, também 4%. Também a Mercearia, com mais 3%, a Higiene Pessoal, 3% e os Lacticínios com 1%, recuperando de um decréscimo no período homólogo apresentaram crescimento.

“Neste primeiro semestre, a inversão de tendências no que diz respeito às marcas é clara: as Marcas da Distribuição passam a crescer 4,6%, com um aumento de quota em todos os setores, enquanto as Marcas de Fabricante mostram um dinamismo de 3,5%”, acrescenta Ana Paula Barbosa.

 

Segundo o relatório Growth Reporter referente ao segundo trimestre de 2017, desenvolvido pela Nielsen, a Europa apresentou, nos Bens de Grande Consumo, uma evolução de preços de 2% e um aumento de volumes de 1,7%. No total, assistiu-se a um aumento de vendas em valor de 3,7% ou seja mais 2,9pp em relação ao período homólogo.

Portugal está entre os cinco países que mais cresceram na Europa, apenas atrás da Turquia, Eslováquia, Áustria e Hungria. O consumo nacional registou no 2º trimestre um crescimento de 3,7% em volume e uma inflação de 2,4%, totalizando um aumento em valor de 6,1%. O crescimento registado por Portugal mantém-se acima da média europeia nestas três variáveis.

“O aumento de volumes registado em Portugal confirma o bom desempenho e a recuperação do consumo nacional, enquanto o aumento de preços verificado demonstra que o país está a sair de um cenário de deflação. Com maiores volumes e preços mais altos, verifica-se um crescimento nominal de 6,1%”, refere Ana Paula Barbosa, Retailer Services Director da Nielsen.

Os dados Nielsen apontam para um aumento do consumo em Portugal, que resulta de uma maior estabilidade financeira assim como de um aumento de confiança por parte dos consumidores portugueses.

No acumulado do primeiro semestre deste ano, o balanço positivo, com os Bens de Grande Consumo a crescerem 3,9%. Os resultados positivos deste semestre devem-se ao crescimento de categorias como as Bebidas, mais 9% as alcoólicas e 14% as não alcoólicas, os Congelados, mais 4% e a Higiene do Lar, também 4%. Também a Mercearia, com mais 3%, a Higiene Pessoal, 3% e os Lacticínios com 1%, recuperando de um decréscimo no período homólogo apresentaram crescimento.

“Neste primeiro semestre, a inversão de tendências no que diz respeito às marcas é clara: as Marcas da Distribuição passam a crescer 4,6%, com um aumento de quota em todos os setores, enquanto as Marcas de Fabricante mostram um dinamismo de 3,5%”, acrescenta Ana Paula Barbosa.

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