A NOS faz parte da lista de membros do Bloomberg Gender-Equality Index (GEI) pelo segundo ano consecutivo, com uma classificação acima da média e uma subida de 19,41 pontos percentuais relativamente ao ano anterior.
No GEI 2023, a NOS obteve a pontuação de 84,11%, destacando-se face à média global do índice (73%), do setor Comunicações (73,53%) e das empresas portuguesas participantes (81,77%). Este resultado espelha o compromisso da empresa para com a igualdade de tratamento e de oportunidades para todas as suas pessoas, vertido no Plano para a Igualdade de Género e na Declaração de Compromisso para a Diversidade e Inclusão da NOS.
“Na NOS, todos contam com o reconhecimento e a valorização do seu talento de igual forma, um princípio basilar sobre o qual assenta o funcionamento transversal da organização. Com o objetivo de consolidar a sua atuação em matéria de igualdade e diversidade, a NOS estabeleceu um plano de ação ambicioso, com ferramentas diferenciadas, e assumiu objetivos concretos, como o de ter 40% dos seus cargos de gestão liderados por mulheres até 2030”, afirma Isabel Borgas, Diretora de Pessoas e Organização da NOS.
Com o objetivo de medir a transparência na prestação de informação e a implementação ou adoção das melhores práticas organizacionais em matéria de igualdade de género, a edição 2023 deste índice integra 485 empresas, de 45 países e regiões em todo o mundo, incluindo sete empresas nacionais. A metodologia do GEI assenta na ponderação entre a divulgação de informação, a valer 30%, e o desempenho, a valer 70%, e avalia cinco pilares: liderança e pipeline de talentos femininos; igualdade e paridade remuneratória entre homens e mulheres; cultura inclusiva; políticas contra o assédio sexual e imagem de marca.
A integração no Bloomberg Gender-Equality Index reforça o o investimento da NOS na promoção de estratégia, processos e iniciativas alinhadas com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas nº 5 – “Igualdade de género”, bem como com o princípio nº 6 da UN Global Compact - “Eliminação da discriminação no emprego”.
A NOS faz parte da lista de membros do Bloomberg Gender-Equality Index (GEI) pelo segundo ano consecutivo, com uma classificação acima da média e uma subida de 19,41 pontos percentuais relativamente ao ano anterior.
No GEI 2023, a NOS obteve a pontuação de 84,11%, destacando-se face à média global do índice (73%), do setor Comunicações (73,53%) e das empresas portuguesas participantes (81,77%). Este resultado espelha o compromisso da empresa para com a igualdade de tratamento e de oportunidades para todas as suas pessoas, vertido no Plano para a Igualdade de Género e na Declaração de Compromisso para a Diversidade e Inclusão da NOS.
“Na NOS, todos contam com o reconhecimento e a valorização do seu talento de igual forma, um princípio basilar sobre o qual assenta o funcionamento transversal da organização. Com o objetivo de consolidar a sua atuação em matéria de igualdade e diversidade, a NOS estabeleceu um plano de ação ambicioso, com ferramentas diferenciadas, e assumiu objetivos concretos, como o de ter 40% dos seus cargos de gestão liderados por mulheres até 2030”, afirma Isabel Borgas, Diretora de Pessoas e Organização da NOS.
Com o objetivo de medir a transparência na prestação de informação e a implementação ou adoção das melhores práticas organizacionais em matéria de igualdade de género, a edição 2023 deste índice integra 485 empresas, de 45 países e regiões em todo o mundo, incluindo sete empresas nacionais. A metodologia do GEI assenta na ponderação entre a divulgação de informação, a valer 30%, e o desempenho, a valer 70%, e avalia cinco pilares: liderança e pipeline de talentos femininos; igualdade e paridade remuneratória entre homens e mulheres; cultura inclusiva; políticas contra o assédio sexual e imagem de marca.
A integração no Bloomberg Gender-Equality Index reforça o o investimento da NOS na promoção de estratégia, processos e iniciativas alinhadas com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas nº 5 – “Igualdade de género”, bem como com o princípio nº 6 da UN Global Compact - “Eliminação da discriminação no emprego”.
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