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Mulheres gestoras querem maior diversidade na liderança das empresas

Segundo a Women Leadership Team, organização internacional liderada por Jacqueline Legrand, administradora do grupo de origem portuguesa MDS, a diversidade aumenta o desempenho das empresas e não se limita ao género, incluindo também aspetos como etnia, religião, orientação sexual, incapacidade física ou geração.

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  • Jacqueline Legrand lidera a Women Leadership Team e reuniu mais de 200 líderes em Paris
  • Jacqueline Legrand lidera a Women Leadership Team e reuniu mais de 200 líderes em Paris
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A diversidade em cargos de gestão é fundamental para o sucesso das empresas, segundo as conclusões da conferência organizada em Paris pela Women Leadership Team (WLT), organização que pretende fomentar a diversidade na liderança das empresas e que reúne 20 mulheres líderes empresariais da Europa e dos Estados Unidos.

Jacqueline Legrand, presidente e fundadora da WLT e que é administradora no grupo multinacional de origem portuguesa MDS, realça que a diversidade é um desafio emergente e crítico para empresas e para a sociedade. “A diversidade não se limita ao género, mas também aborda outros aspetos que forjam nossa identidade ao longo de nossas vidas, como, por exemplo, etnia, religião, orientação sexual, incapacidade física ou geração. A diversidade aumenta o desempenho da empresa e com a chegada da geração milenar, a inevitável mudança de cultura acelerará consideravelmente. Essa transformação acontecerá connosco, sem nós ou contra nós ", afirmou a Chief Operations Officer do Grupo MDS.

Na última semana, a WLT organizou sua conferência anual em Paris sobre o tema da diversidade nos negócios. Mais de 200 líderes empresariais, homens e mulheres, estiveram presentes no evento no prestigiado cenário do Cercle de l'Union Interalliée, que tinha a liderar a gestora do grupo de consultoria de riscos e corretagem de seguros de origem portuguesa, detido pela Sonae e pela Suzano.

 

“Os cargos de gestão são geralmente solitários”

No decorrer da conferência, líderes empresariais e especialistas em diversidade partilharam seus pontos de vista sobre este grande desafio, que será do interesse de todas as empresas nos próximos anos.

Após uma apresentação de Claude Fromageot, presidente da Fundação Yves Rocher, que evocou o contributo económico das mulheres na sociedade, Nathalie Balla, co-diretor-geral da La Redoute, explicou como a diversidade foi um fator crítico na recuperação de sua empresa. Já Estelle Dufetel, líder e fundadora da Bboosstt, apresentou ações concretas realizadas por grandes empresas para apoiar os novos empregados e, assim, continuar a atrair a nova geração. Emmanuelle Duez, jovem empreendedora, conferencista e fundadora da WoMen'Up, uma associação que aborda temas de género e geração, relatou com energia e humor a necessidade de as organizações mudarem o seu modo de operação para se adaptarem à nova geração, cujas expectativas são semelhantes às associadas às mulheres: horário de trabalho flexível e reconhecimento do desempenho individual.

Alan de Bruyne, senior associate da Pluribus, reforçou a importância do compromisso dos líderes com a transformação cultural das empresas, num momento em que “a diversidade é uma realidade, mas a inclusão continua a ser uma escolha”. A mesa redonda, que reuniu líderes de diversidade da Drivye e da Accenture, foi o palco para um debate animado sobre o tema da integração das novas gerações no local de trabalho.

A Women Leadership Team (WLT) reúne 20 mulheres líderes empresariais da Europa e dos Estados Unidos. O seu objetivo é contribuir para a construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento de mulheres que ocupam cargos de liderança no setor de seguros.

“Os cargos de gestão são geralmente solitários. Nós, líderes de hoje e de amanhã, precisamos de um fórum para partilhar a experiência de liderança de forma a continuar a progredir na carreira profissional, mantendo com sucesso um equilíbrio pessoal e familiar. Gostaríamos de acompanhar, apoiar e partilhar com mulheres em cargos de liderança, para que elas mesmas possam tornar-se uma fonte de inspiração e apoio para as jovens talentos femininas que irão nutrir e desenvolver a indústria de seguros do futuro, trazendo para a profissão a diversidade que esta exige”, afirma a WLT.

A Women Leadership Team foi fundada por Jacqueline Legrand, COO do Grupo MDS e Regional Director da Brokerslink para a Europa. A WLT é um grupo informal constituído por mais de 20 mulheres executivas da Europa e EUA que procura criar condições que permitam às mulheres evoluírem nas suas funções de liderança. A WLT é uma organização sem fins lucrativos sedeada nos EUA.

 

MDS fomenta mulheres em posições de liderança

O Grupo MDS, que é hoje uma referência internacional na área de consultoria de riscos e corretagem de seguros, tem apostado na diversidade como fator distintivo, incluindo nas suas equipas de gestão um número significativo de mulheres, bem como de gestores internacionais.

Além de Jacqueline Legrand, francesa que é COO do Grupo MDS, a companhia de origem portuguesa conta na sua equipa com líderes como Paula Rios, administradora da MDS, ou Ana Cristina Borges, CEO da MDS RE. É também de destacar o papel da gestora portuguesa Carla Alves, diretora de operações da Brokerslink, que é responsável pela gestão operacional da rede da principal empresa mundial independente de corretagem de seguros, com presença em mais de 100 países.

A MDS é um grupo multinacional que atua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco. É líder de mercado em Portugal, top 4 no Brasil e está presente também em Angola e Espanha. Através da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem e serviços de consultoria de risco fundada pela MDS em 2004 e sedeada em Zurique, está presente em mais de 100 países, com cerca de 400 escritórios e totalizando cerca de 10.000 profissionais da área dos seguros. É também acionista e parceiro de referência da Ed (ex-Cooper Gay Swett & Crawford), corretor independente no mercado ressegurador londrino.

 

A diversidade em cargos de gestão é fundamental para o sucesso das empresas, segundo as conclusões da conferência organizada em Paris pela Women Leadership Team (WLT), organização que pretende fomentar a diversidade na liderança das empresas e que reúne 20 mulheres líderes empresariais da Europa e dos Estados Unidos.

Jacqueline Legrand, presidente e fundadora da WLT e que é administradora no grupo multinacional de origem portuguesa MDS, realça que a diversidade é um desafio emergente e crítico para empresas e para a sociedade. “A diversidade não se limita ao género, mas também aborda outros aspetos que forjam nossa identidade ao longo de nossas vidas, como, por exemplo, etnia, religião, orientação sexual, incapacidade física ou geração. A diversidade aumenta o desempenho da empresa e com a chegada da geração milenar, a inevitável mudança de cultura acelerará consideravelmente. Essa transformação acontecerá connosco, sem nós ou contra nós ", afirmou a Chief Operations Officer do Grupo MDS.

Na última semana, a WLT organizou sua conferência anual em Paris sobre o tema da diversidade nos negócios. Mais de 200 líderes empresariais, homens e mulheres, estiveram presentes no evento no prestigiado cenário do Cercle de l'Union Interalliée, que tinha a liderar a gestora do grupo de consultoria de riscos e corretagem de seguros de origem portuguesa, detido pela Sonae e pela Suzano.

 

“Os cargos de gestão são geralmente solitários”

No decorrer da conferência, líderes empresariais e especialistas em diversidade partilharam seus pontos de vista sobre este grande desafio, que será do interesse de todas as empresas nos próximos anos.

Após uma apresentação de Claude Fromageot, presidente da Fundação Yves Rocher, que evocou o contributo económico das mulheres na sociedade, Nathalie Balla, co-diretor-geral da La Redoute, explicou como a diversidade foi um fator crítico na recuperação de sua empresa. Já Estelle Dufetel, líder e fundadora da Bboosstt, apresentou ações concretas realizadas por grandes empresas para apoiar os novos empregados e, assim, continuar a atrair a nova geração. Emmanuelle Duez, jovem empreendedora, conferencista e fundadora da WoMen'Up, uma associação que aborda temas de género e geração, relatou com energia e humor a necessidade de as organizações mudarem o seu modo de operação para se adaptarem à nova geração, cujas expectativas são semelhantes às associadas às mulheres: horário de trabalho flexível e reconhecimento do desempenho individual.

Alan de Bruyne, senior associate da Pluribus, reforçou a importância do compromisso dos líderes com a transformação cultural das empresas, num momento em que “a diversidade é uma realidade, mas a inclusão continua a ser uma escolha”. A mesa redonda, que reuniu líderes de diversidade da Drivye e da Accenture, foi o palco para um debate animado sobre o tema da integração das novas gerações no local de trabalho.

A Women Leadership Team (WLT) reúne 20 mulheres líderes empresariais da Europa e dos Estados Unidos. O seu objetivo é contribuir para a construção de um ambiente favorável para o desenvolvimento de mulheres que ocupam cargos de liderança no setor de seguros.

“Os cargos de gestão são geralmente solitários. Nós, líderes de hoje e de amanhã, precisamos de um fórum para partilhar a experiência de liderança de forma a continuar a progredir na carreira profissional, mantendo com sucesso um equilíbrio pessoal e familiar. Gostaríamos de acompanhar, apoiar e partilhar com mulheres em cargos de liderança, para que elas mesmas possam tornar-se uma fonte de inspiração e apoio para as jovens talentos femininas que irão nutrir e desenvolver a indústria de seguros do futuro, trazendo para a profissão a diversidade que esta exige”, afirma a WLT.

A Women Leadership Team foi fundada por Jacqueline Legrand, COO do Grupo MDS e Regional Director da Brokerslink para a Europa. A WLT é um grupo informal constituído por mais de 20 mulheres executivas da Europa e EUA que procura criar condições que permitam às mulheres evoluírem nas suas funções de liderança. A WLT é uma organização sem fins lucrativos sedeada nos EUA.

 

MDS fomenta mulheres em posições de liderança

O Grupo MDS, que é hoje uma referência internacional na área de consultoria de riscos e corretagem de seguros, tem apostado na diversidade como fator distintivo, incluindo nas suas equipas de gestão um número significativo de mulheres, bem como de gestores internacionais.

Além de Jacqueline Legrand, francesa que é COO do Grupo MDS, a companhia de origem portuguesa conta na sua equipa com líderes como Paula Rios, administradora da MDS, ou Ana Cristina Borges, CEO da MDS RE. É também de destacar o papel da gestora portuguesa Carla Alves, diretora de operações da Brokerslink, que é responsável pela gestão operacional da rede da principal empresa mundial independente de corretagem de seguros, com presença em mais de 100 países.

A MDS é um grupo multinacional que atua na área da corretagem de seguro e resseguro e consultoria de risco. É líder de mercado em Portugal, top 4 no Brasil e está presente também em Angola e Espanha. Através da Brokerslink, uma das maiores organizações globais de corretagem e serviços de consultoria de risco fundada pela MDS em 2004 e sedeada em Zurique, está presente em mais de 100 países, com cerca de 400 escritórios e totalizando cerca de 10.000 profissionais da área dos seguros. É também acionista e parceiro de referência da Ed (ex-Cooper Gay Swett & Crawford), corretor independente no mercado ressegurador londrino.

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