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Mercados de Leste com melhores condições para pedir empréstimos

Estudo elege Budapeste como a melhor cidade para pedir empréstimos na Europa.

Fleed

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Os mercados da Europa do Leste, nomeadamente de Budapeste, Bucareste e Varsóvia, juntamente com os de Milão e Oslo, oferecem as condições mais favoráveis tanto para credores como para devedores, de acordo com um estudo da consultora CBRE.

O estudo assenta numa análise que determina a relação das condições de financiamento entre credores e devedores em vinte mercados europeus. Para além de Budapeste e Bucareste, capitais no Leste europeu, também Dublin, Lisboa e Londres foram consideradas como das mais favoráveis para as entidades financeiras, mas menos pontuadas no que toca a devedores, sendo Londres considerada a cidade menos favorável para este tipo de transações. 

Baseada exclusivamente nos preços, a análise identifica uma tendência de no curto prazo os credores considerarem em menor escala os mercados centrais e em maior escala os mercados com retornos mais atrativos. Isto apesar de o estudo não ter em conta outros atributos, tais como dimensão, liquidez e condições de regularidade, que também são consideradas pelas entidades financeiras.

Por outro lado, as cidades mais passíveis de contrair um empréstimo estão espalhadas por toda a Europa, com Berlim, Madrid e Amesterdão no que toca à Europa Ocidental, Helsínquia e Estocolmo na Europa Setentrional, e Bratislava, Praga e Budapeste na Europa de Leste, a revelarem-se os locais mais acessíveis para os devedores.

Mercados na Europa Ocidental como os de Bruxelas, Copenhaga, Viena, Paris e Zurique foram considerados como desfavoráveis tanto para credores como para devedores.

Esta análise focou a força do mercado subjacente (determinada pelos retornos projetados) em cada um dos 20 mercados analisados, relativamente a métricas especificas que representam o grau de favorabilidade dos termos do empréstimo. Para os credores, tal inclui o rendimento da propriedade (yield) deduzido do custo total da dívida, com o rendimento da dívida. Para os devedores foi considerada a diferença entre o rendimento da propriedade e o custo total da dívida como proporção do rendimento da propriedade. Consulte o estudo completo aqui. conteudos@fleed.pt 

 

 

Os mercados da Europa do Leste, nomeadamente de Budapeste, Bucareste e Varsóvia, juntamente com os de Milão e Oslo, oferecem as condições mais favoráveis tanto para credores como para devedores, de acordo com um estudo da consultora CBRE.

O estudo assenta numa análise que determina a relação das condições de financiamento entre credores e devedores em vinte mercados europeus. Para além de Budapeste e Bucareste, capitais no Leste europeu, também Dublin, Lisboa e Londres foram consideradas como das mais favoráveis para as entidades financeiras, mas menos pontuadas no que toca a devedores, sendo Londres considerada a cidade menos favorável para este tipo de transações. 

Baseada exclusivamente nos preços, a análise identifica uma tendência de no curto prazo os credores considerarem em menor escala os mercados centrais e em maior escala os mercados com retornos mais atrativos. Isto apesar de o estudo não ter em conta outros atributos, tais como dimensão, liquidez e condições de regularidade, que também são consideradas pelas entidades financeiras.

Por outro lado, as cidades mais passíveis de contrair um empréstimo estão espalhadas por toda a Europa, com Berlim, Madrid e Amesterdão no que toca à Europa Ocidental, Helsínquia e Estocolmo na Europa Setentrional, e Bratislava, Praga e Budapeste na Europa de Leste, a revelarem-se os locais mais acessíveis para os devedores.

Mercados na Europa Ocidental como os de Bruxelas, Copenhaga, Viena, Paris e Zurique foram considerados como desfavoráveis tanto para credores como para devedores.

Esta análise focou a força do mercado subjacente (determinada pelos retornos projetados) em cada um dos 20 mercados analisados, relativamente a métricas especificas que representam o grau de favorabilidade dos termos do empréstimo. Para os credores, tal inclui o rendimento da propriedade (yield) deduzido do custo total da dívida, com o rendimento da dívida. Para os devedores foi considerada a diferença entre o rendimento da propriedade e o custo total da dívida como proporção do rendimento da propriedade. Consulte o estudo completo aqui. conteudos@fleed.pt 

 

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