O Facebook está sob pressão depois de vários meios de comunicação internacionais, incluindo o New York Times e o Guardian terem revelado que a empresa Cambridge Analytica, terá acedido a informações pessoais de mais de 50 milhões de americanos.
Esta informação terá, alegadamente, sido usada pela candidatura de Trump para manipular eleitores, fornecendo-lhe informações personalizadas que exponenciassem determinado sentido de voto.
As acções da empresa norte-americana têm reagido em baixa, acumulando uma perda superior a 8%, e levando a empresa a desvalorizar 30 mil milhões de euros.
A pressão não parece reduzir-se e, esta terça feira, o Presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, instou Mark Zuckerberg, fundador e líder na empresa, a explicar no Parlamento Europeu, aos 500 milhões de europeus, que dados a empresa recolhe e como podem os mesmos influenciar os processos democráticos da União.
"Convidamos Mark Zuckerberg para vir ao Parlamento Europeu porque o Facebook precisa de clarificar, diante dos representantes de 500 milhões de europeus, que os dados pessoais não são usados para manipular a democracia", escreveu Antonio Tajani no Twitter.
Este escândalo com a Cambridge Analytica surge num momento em que está prestes a entrar em vigor o novo regulamento de proteção de dados na União Europeia, cujos impactos nas redes sociais e em outras plataformas como a Google ainda não estarão totalmente esclarecidos. conteudos@fleed.pt
O Facebook está sob pressão depois de vários meios de comunicação internacionais, incluindo o New York Times e o Guardian terem revelado que a empresa Cambridge Analytica, terá acedido a informações pessoais de mais de 50 milhões de americanos.
Esta informação terá, alegadamente, sido usada pela candidatura de Trump para manipular eleitores, fornecendo-lhe informações personalizadas que exponenciassem determinado sentido de voto.
As acções da empresa norte-americana têm reagido em baixa, acumulando uma perda superior a 8%, e levando a empresa a desvalorizar 30 mil milhões de euros.
A pressão não parece reduzir-se e, esta terça feira, o Presidente do Parlamento Europeu, Antonio Tajani, instou Mark Zuckerberg, fundador e líder na empresa, a explicar no Parlamento Europeu, aos 500 milhões de europeus, que dados a empresa recolhe e como podem os mesmos influenciar os processos democráticos da União.
"Convidamos Mark Zuckerberg para vir ao Parlamento Europeu porque o Facebook precisa de clarificar, diante dos representantes de 500 milhões de europeus, que os dados pessoais não são usados para manipular a democracia", escreveu Antonio Tajani no Twitter.
Este escândalo com a Cambridge Analytica surge num momento em que está prestes a entrar em vigor o novo regulamento de proteção de dados na União Europeia, cujos impactos nas redes sociais e em outras plataformas como a Google ainda não estarão totalmente esclarecidos. conteudos@fleed.pt
