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Bancos trocam agências por agentes

A banca espanhola está a reforçar a sua aposta nos agentes e em balcões franchisados.

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Os bancos espanhóis estão a reduzir a sua rede de agências próprias, substituindo-as por agentes, um pouco à semelhança do que já é prática com décadas na área dos seguros.

O último exemplo é do BBVA que conta já com mais de dois mil agentes, um profissional que é assessor e comercial ao mesmo tempo. Segundo o jornal Expansion, de acordo com os dados do Banco de Espanha, a 30 de novembro, tinha já registados 5.729 profissionais.

A lei que enquadra esta profissão obriga estes profissionais a trabalharem apenas para uma instituição financeira, e a maioria é constituída por pre-reformados ou profissionais que saíram dos bancos nas vagas de redução de recursos humanos que têm levado a cabo.

Esta figura não é nova, mas tem vindo a crescer de forma sustentada, sobretudo para colmatar a falta de presença física dos bancos, que para se ajustarem à nova realidade dos clientes, têm vindo a fechar centenas de agências.

O BBVA aumentou o número de agentes em 23% em apenas um ano e cerca de 40% nos últimos dois. Ainda de acordo com aquele jornal espanhol, estes agentes já gerem uma carteira de 8 milhões de euros, havendo mesmo concorrência entre as agências tradicionais dos bancos e os agentes no terreno.

Outra das medidas que os bancos têm vindo a implementar passa pela criação de uma franquia. Ou seja, em localidades onde a presença própria não se justifica, optam por oferecer a oportunidade a que outros explorem aqueles balcões, através do franchising. O Bankinter, também presente em Portugal, tem sido um dos bancos que mais recorre a este último modelo. Os seus 406 agentes gerem 11,8 milhões de euros, quando há dois anos este montante se situava nos 9,1 milhões. conteudos@fleed.pt

 

Os bancos espanhóis estão a reduzir a sua rede de agências próprias, substituindo-as por agentes, um pouco à semelhança do que já é prática com décadas na área dos seguros.

O último exemplo é do BBVA que conta já com mais de dois mil agentes, um profissional que é assessor e comercial ao mesmo tempo. Segundo o jornal Expansion, de acordo com os dados do Banco de Espanha, a 30 de novembro, tinha já registados 5.729 profissionais.

A lei que enquadra esta profissão obriga estes profissionais a trabalharem apenas para uma instituição financeira, e a maioria é constituída por pre-reformados ou profissionais que saíram dos bancos nas vagas de redução de recursos humanos que têm levado a cabo.

Esta figura não é nova, mas tem vindo a crescer de forma sustentada, sobretudo para colmatar a falta de presença física dos bancos, que para se ajustarem à nova realidade dos clientes, têm vindo a fechar centenas de agências.

O BBVA aumentou o número de agentes em 23% em apenas um ano e cerca de 40% nos últimos dois. Ainda de acordo com aquele jornal espanhol, estes agentes já gerem uma carteira de 8 milhões de euros, havendo mesmo concorrência entre as agências tradicionais dos bancos e os agentes no terreno.

Outra das medidas que os bancos têm vindo a implementar passa pela criação de uma franquia. Ou seja, em localidades onde a presença própria não se justifica, optam por oferecer a oportunidade a que outros explorem aqueles balcões, através do franchising. O Bankinter, também presente em Portugal, tem sido um dos bancos que mais recorre a este último modelo. Os seus 406 agentes gerem 11,8 milhões de euros, quando há dois anos este montante se situava nos 9,1 milhões. conteudos@fleed.pt

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