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Alunos do Agrupamento de escolas Conde de Oeiras, e da Escola Secundária 2,3 Dª Filipa de Lencastre, em Lisboa, vencem concurso de programação DXC Code Challenge

Iniciativa que visa aproximar jovens da tecnologia envolveu cerca de 300 participantes.

Fleed

  • Sessão virtual da cerimónia da entrega de prémios DXC Code Challenge
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Caio Correia e Lucas Moldovan alunos do 2º Ciclo do Agrupamento de escolas Conde de Oeiras, Oeiras na categoria Júnior, e Francisco Costa e Sofia Dias, alunos do 3º Ciclo da Escola Secundária e 2,3 Dª Filipa de Lencastre, Lisboa na categoria Sénior, foram os vencedores do concurso de programação DXC Code Challenge, em Portugal.

Com o objetivo de aproximar os jovens estudantes da tecnologia e da ciência de forma divertida e colaborativa, o DXC Codes Challenge reuniu inúmeros jovens com o objetivo de criar um videojogo de aventuras baseados no tema “Esquadrão Verde”. O jogo contemplava a criação de um super-herói com a missão de combater as alterações climáticas, derrotando o “vilão” CO2 e, desta forma, contribuir para um mundo mais verde, mais saudável.

Este concurso de programação em Scratch divide-se nas categorias Júnior, dos 10 aos 12 anos, e Sénior, dos 13 aos 15, tendo este ano contado com a presença tanto de entidades escolares de cariz público como privado. De salientar a participação praticamente paritária masculina e feminina. 

Este ano, este concurso promovido pela DXC foi reconhecido com o selo Incode, destacando o Concurso DXC Code Challenge como uma iniciativa que endereça o desafio de capacitação em competências digitais da população portuguesa.

A categoria Júnior foi conquistada pelo videojogo “World's End” tendo criado um jogo que nos projeta para o futuro, para o ano de 2345 onde o planeta terra está destruído. A poluição e os níveis de CO2 reduziram os níveis de oxigénio a um nível baixíssimo. A missão é salvar o mundo, mas pode ser demasiado tarde. Um jogo com diferentes cenários, com enredo consistente e pautado pela criatividade.

Na categoria Sénior sagrou-se vencedor o “Cat save the Planet”, jogo de plataformas onde uma personagem felina tem como missão salvar o planeta terra de uma massa de poluição que o envolve no ano de 2058. Ao longo dos diferentes cenários são vários os obstáculos a ultrapassar para dar a missão como concluída.

Na sessão virtual da cerimónia da entrega de prémios DXC Code Challenge, Manuel Maria Correia, General Manager da DXC Technology em Portugal afirmou “são iniciativas como esta que aproximam as empresas da sociedade, podendo contribuir de forma ativa para a criação de gerações mais capacitadas. Conseguir unir a diversão, com a aprendizagem é fator critico de sucesso. Todos nós saímos vencedores ao promover estes fóruns de partilha de conhecimento e emoções. A nossa ambição é ano após ano aumentar o número de jovens a participar. Felicito o envolvimento entusiasta dos estabelecimentos de ensino, que encontraram na iniciativa uma forma criativa de integrar as disciplinas de TICs e de Cidadania uma vez que todos os anos é escolhido um tema importante como tema central para o jogo,”.

A cerimónia contou ainda com os testemunhos de André Guerreiro, engenheiro aplicacional da DXC que deu a conhecer o seu percurso, o que o fez enveredar pela área de IT, partilhando também o seu gosto pela área de gaming.

 

 

Caio Correia e Lucas Moldovan alunos do 2º Ciclo do Agrupamento de escolas Conde de Oeiras, Oeiras na categoria Júnior, e Francisco Costa e Sofia Dias, alunos do 3º Ciclo da Escola Secundária e 2,3 Dª Filipa de Lencastre, Lisboa na categoria Sénior, foram os vencedores do concurso de programação DXC Code Challenge, em Portugal.

Com o objetivo de aproximar os jovens estudantes da tecnologia e da ciência de forma divertida e colaborativa, o DXC Codes Challenge reuniu inúmeros jovens com o objetivo de criar um videojogo de aventuras baseados no tema “Esquadrão Verde”. O jogo contemplava a criação de um super-herói com a missão de combater as alterações climáticas, derrotando o “vilão” CO2 e, desta forma, contribuir para um mundo mais verde, mais saudável.

Este concurso de programação em Scratch divide-se nas categorias Júnior, dos 10 aos 12 anos, e Sénior, dos 13 aos 15, tendo este ano contado com a presença tanto de entidades escolares de cariz público como privado. De salientar a participação praticamente paritária masculina e feminina. 

Este ano, este concurso promovido pela DXC foi reconhecido com o selo Incode, destacando o Concurso DXC Code Challenge como uma iniciativa que endereça o desafio de capacitação em competências digitais da população portuguesa.

A categoria Júnior foi conquistada pelo videojogo “World's End” tendo criado um jogo que nos projeta para o futuro, para o ano de 2345 onde o planeta terra está destruído. A poluição e os níveis de CO2 reduziram os níveis de oxigénio a um nível baixíssimo. A missão é salvar o mundo, mas pode ser demasiado tarde. Um jogo com diferentes cenários, com enredo consistente e pautado pela criatividade.

Na categoria Sénior sagrou-se vencedor o “Cat save the Planet”, jogo de plataformas onde uma personagem felina tem como missão salvar o planeta terra de uma massa de poluição que o envolve no ano de 2058. Ao longo dos diferentes cenários são vários os obstáculos a ultrapassar para dar a missão como concluída.

Na sessão virtual da cerimónia da entrega de prémios DXC Code Challenge, Manuel Maria Correia, General Manager da DXC Technology em Portugal afirmou “são iniciativas como esta que aproximam as empresas da sociedade, podendo contribuir de forma ativa para a criação de gerações mais capacitadas. Conseguir unir a diversão, com a aprendizagem é fator critico de sucesso. Todos nós saímos vencedores ao promover estes fóruns de partilha de conhecimento e emoções. A nossa ambição é ano após ano aumentar o número de jovens a participar. Felicito o envolvimento entusiasta dos estabelecimentos de ensino, que encontraram na iniciativa uma forma criativa de integrar as disciplinas de TICs e de Cidadania uma vez que todos os anos é escolhido um tema importante como tema central para o jogo,”.

A cerimónia contou ainda com os testemunhos de André Guerreiro, engenheiro aplicacional da DXC que deu a conhecer o seu percurso, o que o fez enveredar pela área de IT, partilhando também o seu gosto pela área de gaming.

 

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