Orlando está de regresso aos palcos nacionais

Coprodução Ensemble, CCB e TNSJ, com direção de Carlos Pimenta e dramaturgia de Luísa Costa Gomes, até 29 de abril no Teatro Carlos Alberto, no Porto.

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Depois de uma primeira temporada em Lisboa e no Porto, A Grande Vaga de Frio – com dramaturgia de Luísa Costa Gomes e direção de Carlos Pimenta – entra em cena hoje, dia 19 de abril, no Teatro Carlos Alberto (TeCA). A peça parte do último capítulo da obra Orlando de Virginia Woolf na qual se discute várias questões como o tempo, a realidade e a ficção, a questão do género e do transgénero, a emancipação da mulher e a censura. Emília Silvestre é a atriz responsável por este monólogo, já que, como referia o encenador aquando da estreia do espetáculo, para se abordar a personagem Orlando é sempre necessário uma (ou um) grande intérprete.

A Grande Vaga de Frio conta a “viagem” de Orlando, um jovem nobre do século XVI que percorre mais de 300 anos até chegar à própria época de Virginia Woolf, enquanto escritora. É homem? É mulher? Como Luísa Costa Gomes refere, “Orlando não é nem homem, nem mulher, nem transsexual, e é tudo isso ao mesmo tempo. E, sendo essas coisas todas, não consegue ser nenhuma”. A coprodução Ensemble – Sociedade de Actores, Centro Cultural de Belém e Teatro Nacional São João sobe ao palco à quarta-feira e sábado, às 19h00; à quinta e sexta-feira, às 21h00; e ao domingo, às 16h00. O preço dos bilhetes é de 10 euros.

 

Espetáculo: A Grande Vaga de Frio

Local: Teatro Carlos Alberto

Data: até 29 de abril

Preço: 10 euros

Horários:

Quarta e sábado, às 19h00

Quinta e sexta-feira, às 21h00

Domingo, às 16h00

​conteudos@fleed.pt

 

Depois de uma primeira temporada em Lisboa e no Porto, A Grande Vaga de Frio – com dramaturgia de Luísa Costa Gomes e direção de Carlos Pimenta – entra em cena hoje, dia 19 de abril, no Teatro Carlos Alberto (TeCA). A peça parte do último capítulo da obra Orlando de Virginia Woolf na qual se discute várias questões como o tempo, a realidade e a ficção, a questão do género e do transgénero, a emancipação da mulher e a censura. Emília Silvestre é a atriz responsável por este monólogo, já que, como referia o encenador aquando da estreia do espetáculo, para se abordar a personagem Orlando é sempre necessário uma (ou um) grande intérprete.

A Grande Vaga de Frio conta a “viagem” de Orlando, um jovem nobre do século XVI que percorre mais de 300 anos até chegar à própria época de Virginia Woolf, enquanto escritora. É homem? É mulher? Como Luísa Costa Gomes refere, “Orlando não é nem homem, nem mulher, nem transsexual, e é tudo isso ao mesmo tempo. E, sendo essas coisas todas, não consegue ser nenhuma”. A coprodução Ensemble – Sociedade de Actores, Centro Cultural de Belém e Teatro Nacional São João sobe ao palco à quarta-feira e sábado, às 19h00; à quinta e sexta-feira, às 21h00; e ao domingo, às 16h00. O preço dos bilhetes é de 10 euros.

 

Espetáculo: A Grande Vaga de Frio

Local: Teatro Carlos Alberto

Data: até 29 de abril

Preço: 10 euros

Horários:

Quarta e sábado, às 19h00

Quinta e sexta-feira, às 21h00

Domingo, às 16h00

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